Com mais um aumento da Selic, o que muda para os títulos pós-fixados e prefixados? E mais: como equilibrar renda fixa e variável, diante de investimentos conservadores atrativos?
O Comitê de Política Monetária (Copom) decide nesta quarta-feira (02) o rumo da taxa básica de juros, a Selic. A expectativa é de um avanço de 1,5 ponto percentual, dos atuais 9,25% para 10,75% ao ano. É a primeira vez desde 2017 que o indicador pode atingir os dois dígitos. Mas como ficam as opções pós-fixadas (quando a rentabilidade acompanha a própria Selic ou o CDI) e prefixadas (quando a taxa de retorno é informada previamente ao investidor)? Como escolher?
E ainda: como equilibrar renda variável e renda fixa diante de opções conservadoras atrativas? O Boletim também mostra os motivos para a forte queda do papel IRBR3 no pregão desta quarta-feira.
O programa também destaca outras notícias que mexeram com o mercado financeiro, com a cotação do dólar e do Ibovespa do dia, além das ações que mais subiram e mais caíram.
Com apresentação da jornalista Erica Martin, o BLTM tem comentários de Eduardo Perez e Murilo Breder, analistas de investimentos da NuInvest.
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