Não faz tanto tempo. Em 2011, cinco das 10 empresas mais valiosas do mundo eram produtoras de petróleo. Hoje, as big techs dominam. E como: a Petrobras chegou a ser a quinta maior companhia do mundo. Hoje, a Nvidia sozinha vale 34 vezes mais do que a petroleira – uma amostra, nada pequena, de como a inteligência artificial move as expectativas do mercado.
As expectativas e a realidade, como mostra o quarto episódio de “Brasil em Wall Street“, nova série do InvestNews. O tema agora é “Domínios da IA”, com a participação de David Veléz, fundador e CEO do Nubank; Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú Unibanco; Geraldo Thomaz, fundador e co-CEO da VTEX; Ivan Monteiro, CEO da Eletrobras; Daniel Moczydlower, CEO da Embraer-X e Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central e sócio-fundador da Gávea Investimentos.
Mais da metade dos bancos brasileiros, por exemplo, já usa IA generativa – a acepção mais moderna da tecnologia, apresentada para o mundo há pouco mais de um ano, com o ChatGPT. “A gente vai olhar, daqui a 10 anos, e dizer: ‘Não acredito que era tão difícil fazer algo que é tão simples hoje, por conta da IA”, diz Geraldo Thomaz, da VTEX.
Já Daniel Moczydlower, da Embraer-X, faz um alerta: “Sempre vai haver mais inteligência do lado de fora do muro das empresas. É um risco muito grande ficar fechado na bolha da sua indústria, do seu mercado, daquilo que a gente já conhece. É muito importante estar exposto e aberto a ser provocado”.
Como lembra Armínio Fraga: “A IA está avançando à velocidade da luz. No fundo, ela pode ser um fator de vida ou morte para muitas empresas.”
A série “Brasil em Wall Street” tem seis episódios. Está disponível no canal do InvestNews no YouTube e na página exclusiva do site.
Confira abaixo:
