A imagem mostra um avião da companhia aérea Azul estacionado na pista de um aeroporto em um dia claro, com céu azul e algumas nuvens.
Airbus A330 da Azul Linhas Aéreas. Foto: Divulgação

A Azul protocolou o plano de sua recuperação judicial em Nova York, nos Estados Unidos. A proposta faz parte do processo iniciado no regime do Chapter 11, a legislação americana que regulamenta as RJs nos EUA.

O plano prevê a redução de US$ 2 bilhões em dívidas de seu balanço. Uma das iniciativas para essa diminuição será a oferta de subscrição de ações (Equity Rights Offering) no valor de até US$ 950 milhões.

Essa oferta se destina a credores e investidores interessados em participar da capitalização. Segundo a empresa, US$ 650 milhões já estão garantidos por um grupo de credores. Além disso, existe um acordo com a United Airlines e a American Airlines, credoras da empresa, para ajudar a capitalizar a Azul em até US$ 300 milhões.

A Azul destacou que o protocolo é um passo significativo para a conclusão de sua reestruturação financeira e operacional. A previsão é que os credores, que incluem as duas aéreas americanas e a AerCap, maior arrendadora de aviões do grupo brasileiro, aprovem o plano até primeiro de dezembro. Nesse caso, o tribunal teria até 11 do mesmo mês para decidir sobre a aceitação da proposta.

A Azul, fundada em 2008 pelo norte-americano David Neeleman, é uma das principais empresas do setor, com operações internacionais e serviços como o Azul Cargo. A companhia faz aproximadamente 1.000 voos diários, para mais de 150 destinos. A frota reúne mais de 180 aeronaves e cerca de 15 mil tripulantes.

Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.