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Análise

Morning Call: coronavírus não intimida os mercados, que sobem nesta manhã

Os principais fatos que podem impactar os mercados hoje e um breve resumo do fechamento das bolsas na semana passada.

Destaques:

  • Neste início de semana, os aumentos de casos relacionados ao coronavírus nos EUA não intimidam os mercados, que sobem nesta manhã;
  • Mas não há euforia, porque nesta semana começa a temporada dos balanços das companhias americanas, com o setor bancário mostrando seus números (JP Morgan, Citi, Morgan Stanley e Goldman Sachs);
  • Há instantes, o contrato futuro do S&P 500 subia em torno de (+0,40%), Nasdaq (+0,58%) e o índice europeu Stoxx 600 avança em torno de (+0,57%).

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Brasil:

  • Na sexta-feira, o tom positivo vindo do exterior diante de avanços na vacina e tratamento contra a covid-19 e dados que mostram recuperação da indústria na Europa (França e Itália) impulsionaram a bolsa brasileira;
  • A inflação não trouxe surpresas (IPCA de +0,26% em junho), o que não fecha a porta para novos cortes da taxa básica de juros (Selic);  
  • Cotação: o Ibovespa fechou em alta de (+0,88%), aos 100.031,83 pontos, com volume financeiro de R$ 24,1 bilhões. Na semana, o IBOV subiu (+3,38%) e no mês acumula alta de (+5,23%).

Análise Gráfica – IBOV: 

  • No gráfico diário do índice Bovespa, ao fechar acima dos 100 mil pontos (nível de 6 de março), a tendência principal continua de alta e sem sinais de uma possível reversão. O próximo objetivo do IBOV está em torno dos 109 mil pontos, topo formado na cotação máxima do dia 03 de março;
  • Resistência: 100.000 (nível que a força vendedora pode se intensificar)
  • Suporte: 93.300 (nível que a força compradora pode se intensificar)

EUA: 

  • Na final da semana passada, absorvendo os recorde de casos de coronavírus em 24 horas nos Estados Unidos, o mercado acionário se apoiou no avanço dos estudos de vacinas contra a covid-19, como as desenvolvidas pela Gilead (+2,17%), e pela Pfizer (+1,11%) em conjunto com a BioNtech (+7,32%);
  • Cotação: o S&P 500 fechou em alta de (+1,05%), a 3.185,04 pontos e a Nasdaq fez nova máxima histórica de fechamento aos 10.617,44 pontos (+0,66%).

Europa: 

  • Na sexta-feira, as bolsas europeias fecham em alta com bons dados econômicos e avanço de vacinas;
  • A produção industrial da Itália saltou 42,1% em maio ante abril, superando de longe a projeção (+18,2%). Na França, a reabertura fez a produção industrial crescer 19,6% em maio, ante a projeção de 12,5%;
  • Cotação: a bolsa de Frankfurt subiu (+1,09%), Londres (+0,78%), Paris (+1,01%) e Madri (+1,11%).  

Ásia:  

  • Mais cedo, expectativa com abertura da temporada de resultados corporativos nos EUA puxou a alta das bolsas asiáticas;
  • Cotação: Xangai avançou (+1,77%), Nikkei (+2,22%), Kospi de Seul (+1,67%) e Hong Kong subiu (+0,17%).

Dólar:

  • Cotação: na semana passada, o dólar comercial fechou aos R$ 5,32. Na semana subiu em torno de (+1,80%) e no mês de julho avança (+2,74%). 

Commodities:

  • Petróleo: o Brent para setembro recua em torno de (-1,85%), cotado a US$ 42,40 por barril;
  • Ouro: sobe em torno de (0,64%), cotado a US$ 1.813,45 a onça-troy.

Indicadores:
Brasil:

  • Boletim Focus (Banco Central)
  • Balança Comercial Semanal

EUA:

  • Resultado Fiscal (Departamento do Tesouro)

* Esse é um conteúdo de análise de um especialista de investimentos da Easynvest, sem cunho jornalístico. 

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