Os fundos imobiliários, segmento que vem sendo penalizado desde a pandemia, sofreram outro revés quando a deflação aterrizou no país por três meses consecutivos. Os FIIs de papel (aqueles que investem em dívida imobiliária) cujo índice seja atrelado ao IPCA (indicador que mede a inflação oficial no país) foram os mais afetados à época.
Passado o período de inflação negativa, as cotas destes fundos permanecem descontadas, mas com rendimentos previstos mais vantajosos que outras categoria de FIIs.
Neste Cafeína, Samy Dana e Dony De Nuccio fazem uma retrospectiva do universo dos fundos imobiliários em 2022 além de trazer o olhar para 2023 de Rodolfo Senra, gestor na Brio Investimentos.
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