O McDonald’s (MCDC34), a maior rede de fast food do mundo, passou a aceitar bitcoin e ether (moeda da rede ethereum) como forma de pagamento na cidade de Lugano, uma região de influência italiana, na Suíça. A pequena cidade com cerca de 63 mil habitantes está se tornando um ponto chave para adoção de criptomoedas na parte ocidental da Europa. Mas este não é o primeiro país que o McDonald’s aceita criptomoedas.
Em El Salvador também é possível comprar de Big Mac ao famoso sorvete “de casquinha” – com bitcoin. O país fez história sem setembro de 2021 ao se tornar o primeiro lugar a adotar o bitcoin como moeda de curso legal.
Já Lugano, na Suíça, vem se destacando como uma das cidades mais amigáveis às criptomoedas na Europa Ocidental. Em março deste ano, a prefeitura fez uma parceria com a Tether, empresa por trás da stablecoin USDT para que os cidadãos usem bitcoin e USDT no pagamento de serviços e impostos.
Com isso, o McDonald’s sinaliza que pode passar a aceitar criptomoedas em todos os lugares que de certa forma sejam simpatizantes à adoção de ativos digitais. Hoje são 36 mil restaurantes espalhados em mais de cem países.
A questão é se outras empresas multinacionais fizerem o mesmo movimento da rede de fast food. Como isso pode impactar o universo cripto? Neste sentido, cada vez mais instituições financeiras seguem nesta direção. Os maiores bancos do mundo querem alocar ao menos US$ 9 trilhões em criptoativos, o que é cerca de 5% do caixa das instituições. No entanto, até o momento é permitido alocar apenas 1%.
Veja neste Criptonews como os maiores bancos do mundo estão alocando parte de seu capital em criptomoedas e como estão se movimentando para investir um valor ainda maior. Veja também o que movimentou o mercado cripto durante a semana.
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