1 – Caixa liberou neste domingo R$ 1,5 bi do Auxílio Emergencial para nascidos em maio
A Caixa Econômica Federal liberou neste domingo (8) o pagamento de R$ 1,5 bilhão do Auxílio Emergencial a 3,6 milhões de pessoas nascida em maio. Segundo a Caixa, a partir deste domingo, os beneficiários já podem movimentar os recursos pelo Aplicativo “Caixa Tem” para pagamento de boletos, compras na Internet e pelas maquininhas em mais de um milhão de estabelecimentos comerciais espalhados pelo País. Saques e transferências para quem recebe o crédito neste domingo serão liberados a partir do dia 21 de novembro.
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Do total de beneficiários do Auxílio Emergencial nascido em maio, 747,1 mil receberão R$ 487,0 milhões referentes às parcelas do Auxílio Emergencial. Os demais, 2,9 milhões, serão contemplados com a segunda parcela do Auxílio Emergencial Extensão, em um montante de R$ 972,3 milhões.
O benefício criado em abril pelo Governo Federal foi estendido até 31 de dezembro por meio da Medida Provisória (MP) nº 1000. O Auxílio Emergencial Extensão será pago em até quatro parcelas de R$ 300,00 cada e, no caso das mães chefes de família monoparental, o valor é de R$ 600,00.
2 – Ânima reverte prejuízo e tem lucro líquido de R$ 1,8 milhão no 3º trimestre
A empresa de educação Ânima Holding registrou lucro líquido de R$ 1,8 milhão no terceiro trimestre de 2020, revertendo prejuízo de R$ 2,5 milhões obtido no mesmo período do ano passado. No critério ajustado, o lucro líquido foi de R$ 20,1 milhões, ante R$ 11,5 milhões no terceiro trimestre de 2019.
O Ebitda da companhia no terceiro trimestre deste ano somou R$ 79,6 milhões, o que representa alta de 29% ante os R$ 61,7 milhões um ano antes. O Ebitda ajustado, por sua vez, avançou 28,8% em um ano, passando de R$ 78,1 milhões para R$ 100,6 milhões.
Já a receita líquida da Ânima no terceiro trimestre foi de R$ 351 milhões, acréscimo de 19,5%, ante os R$ 293,6 no mesmo trimestre do ano passado. Na mesma base de comparação, o resultado operacional avançou 30%, para R$ 135,1 milhões entre os meses de julho e setembro deste ano.
3 – Latam tem prejuízo líquido de US$ 573,1 mi no 3º trimestre revertendo lucro
O Grupo Latam registrou um prejuízo líquido de US$ 573,1 milhões no terceiro trimestre de 2020, apontou a empresa em balanço publicado na noite desta sexta-feira (6). O resultado reverte o lucro de US$ 86,265 milhões em igual período de 2019 e reflete o impacto da pandemia sobre os resultados operacionais da empresa.
A Latam tem atravessado um período complexo na pandemia por ter uma exposição maior ao mercado internacional, cuja recuperação está mais lenta. O grupo, assim como o braço brasileiro, está em recuperação judicial nos Estados Unidos.
O Ebitda da empresa fechou negativo em US$ 264,6 milhões contra um resultado positivo de US$ 644,7 milhões em igual período de 2019. A margem Ebitda ficou negativa em 51,6% ante 24,2% positiva um ano antes.
“Esses resultados refletem o profundo impacto da covid-19 na demanda aérea. No entanto, o Grupo tomou as medidas e dispõe de recursos para enfrentar a crise. Continuaremos focados em nossa reorganização e, paralelamente, continuaremos trabalhando em projetos como a aliança com a Delta ou a transformação digital que fazem parte da visão de longo prazo do Grupo”, comentou Roberto Alvo, CEO do Grupo LATAM Airlines.
4 – Lucro do BV sobe 23,8% e atinge R$ 275 milhões no 3º trimestre
O BV, antigo Banco Votorantim, registrou lucro líquido de R$ 275 milhões no terceiro trimestre, alta de 23,8% em relação ao período imediatamente anterior. Sem levar em conta as doações feitas pelo banco durante o segundo trimestre, para auxiliar no combate à pandemia de covid-19, o lucro teria crescido a um ritmo de 10,5%.
Já em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o banco teve queda de 22,7% no lucro, como reflexo do aumento das provisões durante a crise causada pela pandemia. Mesmo com o aumento dos recursos destinados a cobrir possíveis calotes, a instituição viu a taxa de inadimplência cair para 4,2% no terceiro trimestre, de 5,2% no trimestre anterior.
5 – IPC-S desacelera a 0,59% na 1ª quadrissemana de novembro, afirma FGV
O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) teve alta de 0,59% na primeira quadrissemana de novembro, informou nesta segunda-feira (9), a Fundação Getulio Vargas (FGV). A inflação arrefeceu na comparação com a leitura anterior, do fechamento de outubro, quando o índice subiu 0,65%.
Quatro das oito classes de despesa que compõem o IPC-S tiveram alívio nas taxas e contribuíram para a desaceleração do índice. A maior pressão para baixo partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (1,81% para 0,89%), com arrefecimento puxado pela passagem aérea (16,35% para 6,80%).
Também houve alívio nas taxas de Alimentação (1,69% para 1,55%), com arroz e feijão (10,05% para 7,52%), Despesas Diversas (0,03% para -0,02%), devido à deflação de cigarros (-0,66% para -0,90%), e Comunicação (0,08% para 0,06%), por conta de tarifa de telefone residencial (1,61% para 1,14%).
*Com Agência Brasil e Estadão Conteúdo