O Copom destacou a necessidade do controle da dívida pública, tema que vem preocupando os grandes agentes do mercado e que movimentou a pauta do governo federal nos últimos dias.
A autoridade monetária lembrou que “uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida, com a apresentação e execução de medidas estruturais para o orçamento fiscal, contribuirá para a ancoragem das expectativas de inflação.”
Assim como ocorreu na reunião de setembro, o Banco Central evitou dar orientações futuras (“forward guidance”) sobre o que será feito com a taxa Selic. “O ritmo de ajustes futuros na taxa de juros e a magnitude total do ciclo de aperto monetário serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerão da evolução da dinâmica da inflação”, despistou o Copom.
