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Economia

Taxa de desemprego cai a 10,5%, mas ainda atinge 11,3 milhões de pessoas

Índice recuou 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre de novembro de 2021 a janeiro de 2022.

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Homem mostra carteira de trabalho enquanto procura por oportunidades de emprego no centro de São Paulo. 06/10/2020 REUTERS/Amanda Perobelli

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 10,5% nos três meses terminados em abril, apresentando recuo de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em janeiro de 2022 e de 4,3 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (31).

A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 11% no período.

A queda da taxa foi puxada pelo aumento do número de pessoas ocupadas para 96,512 milhões, o maior da série histórica iniciada em 2012. Isso representou aumento de 1,1% em relação ao trimestre encerrado em janeiro, de 10,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Segundo o IBGE, essa é a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em abril desde 2015, quando foi de 8,1%.

população desocupada, no total de 11,3 milhões de pessoas, recuou 5,8% (menos 699 mil pessoas) frente ao trimestre anterior, de 12,0 milhões de pessoas, e 25,3% (menos 3,8 milhões de pessoas desocupadas) em comparação com a mesma etapa do ano anterior (15,2 milhões de pessoas).

Os trabalhadores com carteira assinada no setor privado chegaram a 35,247 milhões, aumento de 2% sobre o trimestre até janeiro, enquanto os que não tinham carteira subiram 0,7%, para 12,474 milhões.

Segundo o IBGE, os aumentos da ocupação se deram nos grupamentos de Transporte, armazenagem e correio; Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais; e Outros serviços. Os demais ficaram estáveis.

* Com informações da Reuters

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