As empresas chinesas estão sendo esnobadas pelos EUA — exceto nas universidades, onde são recebidas como clientes.
As universidades americanas assinam contratos em todo o mundo para vender seus conhecimentos de pesquisa e treinamento, e alguns de seus acordos mais lucrativos foram firmados com empresas sediadas na China. O comércio de décadas prospera apesar do aprofundamento da rivalidade entre americanos e chineses e do crescente desconforto com a influência de Pequim nos campi americanos.
Quase 200 faculdades e universidades dos EUA têm contratos com empresas chinesas, avaliados em US$ 2,32 bilhões, entre 2012 e 2024, de acordo com uma revisão feita pelo Wall Street Journal das declarações ao Departamento de Educação. O jornal contabilizou cerca de 2.900 contratos.
O extenso comércio do conhecimento americano representa um dilema para as universidades e os formuladores de políticas em Washington: onde fica o limite entre o fomento da pesquisa acadêmica e a capacitação de um rival dos EUA?
Para ler a íntegra da matéria do The Wall Street Journal, clique aqui.
Veja também
- Restrições aplicadas por Trump motivaram entrada da Xiaomi no mercado de veículos elétricos, diz CEO
- China bloqueia carne bovina de fábrica da JBS nos EUA
- China estabelece fundo de quase R$ 48 bilhões para impulsionar indústria de chips
- TikTok corre risco nos EUA, mas prepara novidades para o e-commerce no Brasil
- TikTok arrisca proibição nos EUA e planeja batalha legal