Oi negocia crédito DIP de US$ 300 milhões com credores, diz Bloomberg
A Oi (OIBR3, OIBR4), operadora de telecomunicações brasileira em recuperação judicial, está em negociações finais para levantar cerca de US$ 300 milhões em um financiamento DIP com credores, disseram pessoas familiarizadas com o assunto à Bloomberg.
A empresa também está discutindo com os credores para receber outros cerca de R$ 4 bilhões depois que um novo plano de reestruturação da dívida for aprovado, disseram as pessoas, pedindo para não serem identificadas ao discutir informações que não são públicas. Os financiamentos ainda não estão concluídos e os valores podem mudar ligeiramente, disseram as pessoas, sem citar o nome dos credores envolvidos.
A Oi não comentou.
Oferta de R$ 10 bi de bilionários da Americanas acalma credores, diz Bloomberg
Os acionistas de referência da Americanas (AMER3) estão oferecendo informalmente uma injeção de R$ 10 bilhões na varejista, o que começa a acalmar os bancos credores, disseram pessoas com conhecimento direto do assunto à Bloomberg.
A última oferta oficial feita pelos bilionários Jorge Paulo Lemann, Carlos Sicupira e Marcel Telles, de injeção de R$ 7 bilhões, foi considerada muito baixa pelos credores, mas agora com os R$ 10 bilhões uma negociação pode começar, disseram as pessoas, pedindo para não serem identificadas citando informações que não são públicas.
Uma nova reunião entre a Americanas e os bancos, que agora reduziram o valor exigido de R$ 15 bilhões para R$ 13 bilhões, deve acontecer, disseram as fontes.
Vale transformará resíduos em minério de alta qualidade no Pará
A Vale (VALE3) pretende transformar 37 anos de resíduos de mineração em matéria-prima de alta qualidade para a siderurgia em seu complexo de minério de ferro de Carajás, no Pará.
A mineradora começou a extrair o rejeito depositado em uma barragem desde 1985. O material, rico em partículas de minério de ferro, será transformado em matéria-prima para uma planta que produz pelotas para altos-fornos de siderurgia. O projeto Gelado, de US$ 485 milhões, terá uma capacidade de produção inicial de 5 milhões de toneladas por ano.
O investimento se enquadra na estratégia da Vale de buscar minério de maior qualidade que permite o uso e menos energia no processamento, enquanto a indústria siderúrgica procura alternativas para reduzir emissões.
(*Com informações da Bloomberg)
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