Investidores atraídos por uma renda fixa mais rentável dada a Selic estar em dois dígitos desde fevereiro deste ano recorreram a ativos mais seguros, como os CDBs – Certificados de Depósitos Bancários.
Segundo a B3, entre dezembro do ano passado e junho deste ano, o número de CPFs que investem em CDBs cresceu 21%, passando dos 7,2 milhões para 8,7 milhões. O volume aplicado no período também cresceu 15% e atingiu um total de R$ 562,8 bilhões. O crescimento foi semelhante ao registrado pelas LCIs e maior que o das LCAs, onde chegou a 50%.
No entanto, com a alta demanda, as taxas pagas pelos CDBs deram uma “murchada”. Logo, será possível encontrar CDBs mais rentáveis no mercado secundário da renda fixa?
E para quem pretende se desfazer de um CDB com a intenção de levantar dinheiro de forma rápida, será que vale a pena vender o título antes do prazo? Ou a possibilidade se limita aos CDBs de liquidez diária?
O Cafeína desta segunda-feira (26) responde a estas e outras perguntas.
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