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Finanças

Investir no exterior? Veja o jeito mais fácil e barato de comprar ações dos EUA

Conheça o ETF do S&P 500, fundo de índice com cotas negociadas na bolsa brasileira, que permite acessar as principais empresas do mercado americano com pouco dinheiro; Samy Dana explica como o investimento funciona

Investir no exterior já foi algo bem distante do pequeno investidor, mas com a evolução do mercado novas formas de comprar ações estrangeiras surgiram. No Cafeína de hoje você vai conhecer uma das opções mais fáceis e baratas para acessar o mercado americano. É o ETF iShares S&P 500, um fundo de índice que tem cotas negociadas na nossa bolsa e que podem ser compradas como se fossem uma ação. Basicamente, ele “imita” o comportamento do principal índice acionário dos Estados Unidos, o S&P 500, ao comprar as ações que fazem parte da sua cesta.

Samy Dana e Priscila Yazbek explicam no detalhe como funciona o índice e por que ele é considerado um termômetro da economia americana. E em seguida, eles mostram exatamente como funciona o ETF do S&P 500, que permite investimentos de pouco mais de R$ 150.

Para se ter uma ideia, enquanto o S&P 500 caiu 11,68% em 2020 até esta terça-feira (13), o Ibovespa, principal índice de referência da bolsa brasileira, desabou 30,89%, provando que o nosso mercado tem sofrido mais com os efeitos da pandemia do coronavírus. E o desempenho do ETF do S&P 500 foi ainda melhor: os ganhos já passam de 14% no ano. Mas será que ele já subiu o que tinha para subir ou ainda há espaço para ganhos? Veja a resposta no programa.

E não é só isso. A Taís Laporta também embarcou na onda da renda variável e explicou por que as ações da WEG estão registrando forte alta no acumulado de 2020, enquanto o resto do mercado está em queda livre.

E no Pitaco: a entrevista de Katherine Rivas com Otaviano Canuto, ex-vice-presidente do Banco Mundial e ex-diretor-executivo do FMI, sobre os legados da pandemia. E tem ainda o fechamento da Bolsa e o balanço sobre o avanço do coronavírus no Brasil: Samy conta em primeira mão que está trabalhando em uma modelagem que mostra que as mortes no país podem chegar a 8.500, abaixo de previsões divulgadas recentemente que falam em 100 mil vítimas.

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