Além de repercutir os resultados dos balanços do 1º tri/21, o mercado deve ficar de olho na aprovação do relatório da M.P. da privatização da Eletrobras, deve acontecer essa semana. Em paralelo, também deve acompanhar a CPI da Covid que vai contar com os depoimentos do presidente da Anvisa na terça feira, 11/05 e do presidente da Pfeizer no Brasil na quinta feira, 13/05.
Já os mercados internacionais começam a digerir o fraco desempenho da criação de empregos nos EUA pelo Payroll divulgado na sexta feira, quando o mercado esperava 1 milhão de empregos na variação mensal enquanto o resultado final mostrou 266 mil novos empregos e a taxa de desemprego, que era esperada em 5,8%, atingiu 6,1%.
Nesse início de segunda temos a maioria dos mercados na Europa operando mistos com DAX: -0,13%, FTSE: -0,05%, CAC: -0,15% e IBEX: +0,60% enquanto na Ásia temos Nikkei: +0,55%, Shanghai: +0,27% e Hang Seng: -0,12% .
O ouro opera em alta de 0,49% enquanto o petróleo do tipo WTI tem alta de 0,88% e o tipo Brent tem +0,97%.
Na semana continuaremos a temporada de balanços e a divulgação da ata do Copom. Os destaques são:
2ª Feira, 10/05:
- Divulgação do Boletim Focus;
- Resultados do 1º tri/21: Banco Pan, Marisa, Itaúsa;
- Nos EUA: Discurso do Evans, presidente do Fed de Chicago às 15:00.
3ª feira, 11/05:
- Divulgação da Ata do Copom;
- Divulgação do IPCA de Abril;
- Resultados do 1º tri/21: Raia Drogasil, Marfrig, Sulamérica;
- Nos EUA: Ofertas de empregos JOLTs de Março e discursos de membros do FOMC (11:30)
4ª feira, 12/05:
- Divulgação do crescimento no setor de Serviços de março
- Fluxo Cambial Estrangeiro
- Resultados do 1º tri/21: Eletrobras, Suzano, Via Varejo, Oi e JBS;
- Nos EUA: IPC de Abril
- No Reino Unido: PIB Trimestral
5ª feira, 12/05:
- IBC-BR, considerado a prévia do PIB de março;
- Resultados do 1º tri/21: Magalu, Lojas Renner, CCR, Ecorodovias e Petrobrás
- Nos EUA: Pedidos iniciais por seguro desemprego e IPP de abril.
6ª feira, 13/05:
- Resultados do 1º tri/21: CEMIG, Cogna, Hapvida, Natura, Gafisa e Rede D’or;
- Nos EUA: Vendas no varejo de abril e estoques de empresas de março