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Finanças

Morning Call: mercado global amanhece em alta firme

Os principais fatos que podem impactar os mercados hoje e um breve resumo do fechamento das bolsas na semana passada.

Mercados hoje: 

  • Hoje, o mercado global amanhece em alta firme influenciado por esperança de recuperação do mercado acionário na China;
  • A bolsa de Xangai fechou em alta de (+5,71%), a maior valorização diária desde 2015, após editorial na mídia chinesa apoiar o bull market, dizendo ser fundamental para a recuperação da economia;
  • Após este fato, a Bloomberg informou que cresceram de forma expressiva as buscas por “como abrir conta na Bolsa”;
  • Na zona do euro, as vendas no varejo em maio ante abril subiram 17,8%, acima da projeção (+14%). Porém, na comparação anual, ainda há queda (-5,1%);
  • Há instantes, no pré-mercado de NY, o S&P 500 futuro subia em torno de (+1,27%) e o índice europeu Stoxx 600 (+1,46%).

Brasil:

  • Na sexta-feira, apesar de fechar em alta, a bolsa brasileira registrou o menor volume financeiro de todo o ano de 2020 (R$ 10,3 bilhões), em função do feriado do Dia da Independência nos EUA, que reduziu a liquidez global;
  • Cotação: mesmo assim, o Ibovespa subiu (+0,55%), aos 96.765 pontos, para fechar na máxima do dia; Na semana, o índice Bovespa acumulou alta de (+3,12%), começando o segundo semestre de pé direito.

Análise Gráfica – IBOV: 

  • Na primeira semana do semestre, o padrão gráfico do IBOV não sofreu alterações, se mantendo na linha de congestão sobre as médias móveis (9 e 21 períodos), porém com viés positivo a medida que se aproxima dos 100.000 pontos;
      
  • No gráfico diário, o índice Bovespa está dentro de uma tendência principal de alta. Porém, no curto prazo, o Ibovespa poderá dar continuidade ao movimento lateral oscilando entre a resistência (97.700) e o suporte (90.150), prolongando a fase de congestão, antes de definir uma direção;
  • Resistência: 97.700
  • Suporte: 90.150 

Europa: 

  • Na sexta-feira, com feriado nos EUA, as bolsas europeias foram impactadas pelo temor do coronavírus, que ofuscaram os dados de recuperação econômica da atividade industrial e de serviços, divulgados na semana passada;
  • Cotação: a bolsa de Frankfurt caiu (-0,74%), Londres (-1,38%), Paris (-0,84%) e Madri (-1,22%).

Ásia:  

  • Após editorial na mídia chinesa apoiar o bull market, a China impulsionou todos os mercados asiáticos;
  • Cotação: Hong Kong subiu (+3,81%), Kospi de Seul (+1,65%) e o Nikkei no Japão (+1,83%).

DÓLAR:

  • Com a ausência do mercado americano na sexta-feira e sem fatos relevantes no cenário interno, resultou em um dia de baixo volume para o câmbio no Brasil;
  • Cotação: o dólar comercial fechou na sexta-feira com queda de (-0,54%), cotado a R$ 5,32.

COMMODITIES:

  • Petróleo: tipo Brent para setembro, referência internacional e da Petrobras, sobe em torno de 1% (US$ 43,25); 
  • Ouro: cai em torno de (-0,28%), cotado a R$ 1.785 a onça-troy.

INDICADORES:
Brasil:

  • Boletim Focus (Banco Central)
  • Balança Comercial Semanal
  • Vendas de veículos (Anfavea)

EUA:

  • PMI de serviços e composto (junho) (Markit)
  • Índice de tendência de emprego (Conference Board) (junho)
  • Atividade do setor de serviços (junho) (ISM)

Europa:

  • Zona do Euro: Vendas no Varejo

* Esse é um conteúdo de análise de um especialista de investimentos da Easynvest, sem cunho jornalístico

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