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Finanças

Variante ômicron ameaça planos de IPOs no início de 2022 nos EUA

Nas condições de pandemia, lançamentos de IPOs requerem preparação dos agentes.

Prédio da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE, na sigla em inglês). 13/04/2020. REUTERS/Andrew Kelly.

O novo ano traz reminiscências de 2020, para companhias que planejam realizar sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações. A forte alta nos casos da covid-19 leva norte-americanos de volta ao isolamento e, em alguns casos, atrasa IPOs.

Na New York Stock Exchange e na Nasdaq Stock Market ainda são permitidos alguns eventos presenciais. Mas em dezembro a Nyse reforçou controles, exigindo que todos estejam vacinados e enviem um teste negativo de covid-19 até 24 horas antes da visita agendada. No passado, convidados sem vacina podiam frequentar o local apenas enviando o teste negativo.

Muitas companhias e empresas também retornam para o trabalho remoto. Agora, porém, há uma preparação dos agentes para lançar IPOs nessas condições e as conversas com potenciais investidores ocorrem online.

Segundo banqueiros e outras fontes próximas às empresas, alguns planos de IPO foram adiados em janeiro por causa da variante ômicron da covid-19, bem como por outros fatores, como a volatilidade do mercado acionário e alguns desempenhos mistos recentes nessas operações.

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