Multinacionais de peso fecharam o cerco contra o Facebook no final de semana e anunciaram que vão retirar seus anúncios da rede social, assim como do Instagram e Twitter, como pressão contra a disseminação de discursos de ódio e fake news. O debate cresceu após onda de protestos gerada pela morte de George Floyd pela polícia americana. Entraram para a lista de mais de 160 empresas a Coca-Cola, Pepsi, Starbucks e Unilever, que iniciou o movimento na sexta-feira. Cresce a vantagem do candidato Joe Biden sobre Donald Trump na corrida presidencial dos Estados Unidos. O movimento nos shoppings continua fraco mesmo após duas semanas de reabertura. O mercado vai monitorar de perto essa semana a possibilidade de delação premiada de Fabrício Queiroz, o presidente Jair Bolsonaro deve sancionar a suspensão do nome sujo (inadimplência) em empresas como Serasa e SPC por 90 dias e uma vacina desenvolvida na China que imunizou todos os pacientes testados resgata esperança de uma solução para a covid-19.
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Entenda a onda de boicote ao Facebook; vacina chinesa sai na frente
No Flash, Taís Laporta explica a pressão de multinacionais sobre o Facebook.
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