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Ficou sabendo? 31 mil fundos terão cortes em pontuação ESG; novidade da Meta

E mais: Ford fecha acordo de US$ 4,5 bilhões.

MSCI vai cortar pontuação ESG de mais de 30 mil fundos

Cerca de 31 mil fundos estão prestes a ter suas pontuações para padrões ambientais, sociais e de governança reduzidas na MSCI, em meio a uma grande revisão de sua metodologia pela unidade de classificação da empresa em resposta ao feedback dos participantes do mercado.

Clientes manifestaram preocupação sobre “uma tendência ascendente nos ‘ratings’ em todo o universo de fundos” que agora está sendo abordada, de acordo com a MSCI ESG Research. Com as mudanças, apenas 0,2% dos fundos terão classificação AAA no futuro, em comparação com cerca de 20% agora, de acordo com estimativas da MSCI.

As medidas incluem dar seis meses aos gestores de fundos de índice baseados em swap para fornecer dados sobre seus componentes de índice subjacentes, que a MSCI começará a usar para gerar pontuações ambientais, sociais e de governança (ESG) em vez de garantias, afirmou.

Meta lança ferramentas para separar anúncios de conteúdo nocivo

Meta Platforms, dona do Facebook (FBOK34), disse nesta quinta-feira que está lançando um sistema há muito prometido para os anunciantes determinarem onde seus anúncios serão exibidos, em resposta às demandas de anunciantes para distanciar seu marketing de publicações controversas no Facebook e no Instagram.

O sistema oferece aos anunciantes três níveis de risco que eles podem selecionar para o posicionamento de seus anúncios, com a opção mais conservadora excluindo a exibição acima ou abaixo de publicações com conteúdo sensível, como representações de armas, insinuações sexuais e debates políticos.

A Meta também fornecerá um relatório por meio da empresa de medição de publicidade Zefr mostrando aos anunciantes do Facebook o conteúdo preciso que apareceu perto de seus anúncios e como ele foi categorizado.

Ford fecha acordo de US$ 4,5 bilhões

A Ford fechou acordo com a PT Vale Indonésia e a chinesa Zhejiang Huayou Cobalt para serem parceiras em uma unidade de processamento de níquel de US$ 4,5 bilhões na Indonésia, disseram as empresas na quinta-feira.

O investimento é o primeiro da Ford no país do Sudeste Asiático e ressalta o crescente interesse das montadoras por matérias-primas utilizadas na produção de baterias para veículos elétricos, que representam cerca de 40% do preço de etiqueta de um veículo, com o objetivo de cortar custos e fechar a lacuna em com a líder do mercado de veículos elétricos Tesla.

A Indonésia, que possui as maiores reservas de níquel do mundo, vem tentando desenvolver o processamento para o metal bruto, com o objetivo final de produzir baterias e veículos elétricos.

(*Com informações de Reuters e Bloomberg.)

 

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