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Ficou sabendo? Bloqueio no Chelsea; criptos na Rússia e Renner foca em startups

Ao contrário de outras empresas financeiras, as bolsas de criptomoedas rejeitaram pedidos para banir usuários russos.

Pagamentos de títulos soberanos da Rússia dependerão de sanções
Moedas de rublo em foto de ilustração 24/02/2022 REUTERS/Dado Ruvic

Bloqueio no Chelsea

O Reino Unido bloqueou os bens de Roman Abramovich, dono do clube inglês de futebol Chelsea, por causa da conexão dele com o presidente da Rússia, Vladimir Putin.

No início do mês, o dono do time havia colocado o Chelsea à venda e disse que destinaria o lucro para vítimas da guerra na Ucrânia. Porém, o bloqueio dos bens impede que a venda do clube aconteça.

O Reino Unido também suspendeu a venda de novos ingressos e mercadorias do time, bem como a negociação de jogadores. Porém, os jogos foram mantidos.

Lojas Renner de olho em startups

A Lojas Renner (LREN3) divulgou a criação de um Corporate Venture Capital, contando com um fundo com capital de R$155 milhões para investimentos e participações minoritárias em startups com alto potencial. 

A empresa prevê que o fundo invista durante 4 anos e deixe de investir por mais quatro anos, buscando ao menos 10 empresas. Os segmentos a serem priorizados são Fashion & Retail Tech; E-Commerce e Marketplace; MarTech; FinTech e LogTech. Ou seja, startups focadas em soluções para o ecossistema de moda e lifestyle.

Industria de Criptomoedas não ‘boicota’ Rússia

Ao contrário de outras empresas financeiras, as bolsas de criptomoedas rejeitaram pedidos de autoridades americanas e europeias para banir todos os usuários russos. O argumento é de que a medida vai contra os valores libertários do setor.

Autoridades europeias e parlamentares dos EUA preocupam-se com a possibilidade de que ativos digitais poderiam ser usados ​​para contornar as sanções contra a Rússia após início da guerra contra a Ucrânia. Os regimes de compliance em vigor nas principais bolsas, como Coinbase e Binance, foram questionados.

Como resposta, a Coinbase publicou um texto em uma postagem em que detalha seus controles e disse que havia bloqueado mais de 25.000 endereços relacionados a indivíduos ou entidades russas supostamente envolvidas em atividades ilegais.

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