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Ficou sabendo? Economia argentina crescerá 3% em 2023; processo do WhatsApp

E mais: Credit Suisse vê grandes empresas no Brasil com nível saudável de endividamento em 2023.

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Palácio presidencial Casa Rosada em Buenos Aires 29/10/2019 REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

Economia da Argentina crescerá mais de 3% em 2023, diz ministro

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Palácio presidencial Casa Rosada em Buenos Aires 29/10/2019 REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

A economia da Argentina crescerá “significativamente” mais de 3% em 2023, disse o ministro da Economia, Sergio Massa, no domingo (8).

Os dados oficiais mais recentes mostram que a economia do país expandiu 5,9% em termos anuais no terceiro trimestre de 2022. O orçamento da Argentina para 2023 estima um crescimento de 2% para este ano.

O governo argentino enfrenta uma crise econômica marcada por uma taxa de inflação de quase 100% no ano passado e esgotou as reservas em moeda estrangeira.

Suprema Corte dos EUA permite que WhatsApp processe dona de spyware Pegasus

A Suprema Corte dos Estados Unidos permitiu nesta segunda-feira que o WhatsApp, da Meta Platforms (FBOK34), abra processo contra a companhia israelense NSO Group por explorar um bug no aplicativo de mensagens para instalar um software de espionagem que permitiu o monitoramento de 1.400 pessoas, incluindo jornalistas, ativistas de direitos humanos e dissidentes.

Os juízes rejeitaram recurso da NSO contra decisão de um tribunal inferior que permitiu o andamento do processo. A NSO argumentou que é imune a processos porque agiu como agente de governos estrangeiros não identificados quando instalou o spyware “Pegasus”.

Em 2019, o WhatsApp processou a NSO buscando uma liminar e indenização, acusando a empresa israelense de acessar os servidores do aplicativo sem permissão para instalar o software Pegasus nos dispositivos móveis das vítimas.

Credit Suisse vê grandes empresas no Brasil com nível saudável de endividamento em 2023

 Analistas do Credit Suisse avaliam que 2023 deve ser outro bom ano em termos de inadimplência das grandes e médias empresas brasileiras, apesar de incertezas no ambiente econômico.

“Nossa análise…indica que o segmento corporativo do Brasil tem significativamente mais proteção e está muito melhor preparado contra ‘taxas de juros mais altas por mais tempo’ e cenário de recessão.”

A equipe do banco suíço avaliou a situação de alavancagem corporativa observando cerca de 1.300 empresas com um total combinado de R$ 2,7 trilhões de dívidas bancárias e corporativas pendentes.

O Credit concluiu que, apesar do aumento da taxa Selic, as empresas brasileiras no agregado tinham uma dívida líquida sobre Ebitda de 12 meses de 1,5 vez, metade do que tinham antes da crise econômica de 2015-2016.

(*Com informações da Reuters.)

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