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Ficou sabendo? GPA pode se ‘separar’ de Éxito; prejuízo da BRF; EUA e China

Grupo GPA pretende separar os negócios da rede sul-americana Éxito do restante da companhia; governo Biden debate maneiras de aliviar tarifas impostas às importações chinesas.

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GPA faz estudos para segregação de Éxito

O grupo de varejo alimentar GPA (GPAR3) divulgou nesta quarta-feira que está realizando estudos “preliminares” para separar os negócios da rede sul-americana Éxito do restante da companhia brasileira dona da bandeira Pão de Açúcar.

“Estão sendo realizados estudos preliminares para segregação dos negócios de GPA do Éxito, com o objetivo de destravar o valor de Éxito”, afirmou a companhia brasileira em fato relevante. O GPA é controlado pelo francês Casino.

A companhia não deu mais detalhes sobre o plano, incluindo quando os estudos serão finalizados.

BRF tem prejuízo de R$468 mi no 2º tri

A companhia de alimentos BRF (BRFS3) teve prejuízo líquido de 468 milhões de reais para o segundo trimestre, superior ao desempenho negativo de 240 milhões obtido um ano antes, conforme balanço divulgado nesta quarta-feira.

Projeções de analistas indicavam um prejuízo de 157 milhões de reais, segundo dados da Refinitiv.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado alcançou 1,368 bilhão de reais, alta de 7,7% e acima das expectativas de 1,202 bilhão de reais.

EUA repensam medidas tarifárias contra China

Os jogos de guerra da China em torno de Taiwan têm levado autoridades do governo dos Estados Unidos a recalibrar seu pensamento sobre eliminar ou potencialmente impor algumas tarifas a Pequim, deixando essas opções de lado por enquanto, de acordo com fontes familiarizadas com as deliberações.

O presidente norte-americano, Joe Biden, não tomou uma decisão sobre o assunto, disseram as autoridades. Sua equipe vem debatendo há meses com várias maneiras de aliviar os custos das tarifas impostas às importações chinesas durante o mandato do antecessor Donald Trump, enquanto tenta conter a disparada da inflação.

O governo tem considerado combinar a eliminação de algumas tarifas, o início de uma nova investigação da “Seção 301” em áreas com potencial para tarifas adicionais e a expansão de uma lista de exclusões tarifárias para ajudar empresas dos EUA que são dependentes de certos suprimentos da China.

As tarifas tornam as importações chinesas mais caras para as empresas norte-americanas, que, por sua vez, tornam os produtos mais caros para os consumidores. Reduzir a inflação é um dos principais objetivos do democrata Biden antes das eleições legislativas de novembro, que podem transferir o controle de uma ou ambas as casas do Congresso norte-americano para os republicanos.

Mas a resposta de Pequim à visita da presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, a Taiwan, na semana passada, desencadeou um recálculo por autoridades do governo, que estão dispostas a não fazer nada que possa ser visto pela China como uma escalada, enquanto procuram evitar parecer que estão recuando diante da agressão do país comunista.

“Eu acho que Taiwan mudou tudo”, disse uma fonte familiarizada com os últimos desenvolvimentos do processo, cujos detalhes não foram divulgados anteriormente.

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