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Ficou Sabendo? Viver pede fim de RJ, caminhão elétrico e parceria MEC/CVM

Após quase cinco anos de recuperação judicial, construtora Viver quitou 98% das dívidas e busca novos caminhos de crescimento.

Foto: REUTERS/Rahel Patrasso

Construtora Viver pede para sair da recuperação judicial, após quase 5 anos

A construtora Viver (VIVR3) informou nesta segunda-feira (14), que pediu na justiça o encerramento de sua recuperação judicial, quase cinco anos após início do processo.

Segundo a companhia, após ter recebido cinco capitalizações desde 2018, com a conversão de dívidas em capital e o pagamento de credores, 98% de sua dívida habilitada foi quitada.

Além disso, valores remanescentes e outros créditos ilíquidos anteriores ao pedido da recuperação judicial seguem sujeitos aos efeitos do plano.

“A conclusão da recuperação judicial permitirá que a companhia continue a crescer”, disse a Viver em fato relevante.

A empresa pediu recuperação em setembro de 2016, com mais de R$ 930 milhões em dívidas. Aprovado por credores, o plano de recuperação judicial foi homologado em dezembro de 2017.

MEC e CVM vão levar educação financeira a 25 milhões de estudantes brasileiros

E a educação financeira dos brasileiros está prestes a ganhar um reforço de grande alcance neste mês: uma parceria entre o MEC (Ministério da Educação) e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) vai capacitar 500 mil professores para levar o tema a 25 milhões alunos da rede pública e privada de ensino do país.

A inciativa deve sair do papel até a primeira quinzena de julho.

Volkswagen Caminhões e Ônibus começa produzir no Brasil caminhão elétrico em série

A Volkswagen Caminhões e Ônibus iniciou nesta segunda-feira (14) a produção em série no Brasil de seu primeiro veículo elétrico, após meses de testes e desenvolvimento de um projeto que começou em 2017 e que tem como primeiro cliente a Ambev (ABEV3).

Este será o 1º caminhão elétrico feito no Brasil pela montadora. Além do modelo de 11 toneladas, outro caminhão ainda maior também deve ser produzido por aqui.

A empresa já investiu cerca R$ 150 milhões para a fabricação dos lançamentos.
O novo modelo deve custar quase 3  vezes o valor de um caminhão com motor a combustão 

*Com informações da Reuters

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