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Negócios

CEO da Yalo: empresas como Coca-Cola Femsa ‘geram mais de R$ 1 bi’ pelo Whatsapp

O chamado “comércio conversacional” tem ajudado as companhias a ganharem escala nas vendas.

Ao falar que a população brasileira passa 84% do tempo no WhatsApp, Javier Mata, fundador da Yalo, plataforma que atua com o comércio conversacional – que é a venda por meio do aplicativo de mensagens – afirmou durante o 5ª edição do Fórum CEO, evento realizado pelo Experience Club, sobre como a modalidade tem contribuído para aumentar os ganhos das empresas.

Javier Mata, fundador da Yalo.(Crédito: Marcos Mesquita)

“Combinando o melhor do mundo digital, que é a escala, e o melhor do fundo físico, que é a personalização, é que a gente faz o comércio conversacional. Com isso, a gente tem ajudado empresas como a Coca-Cola Femsa a gerar mais de R$ 1 bilhão de novos negócios. Nós e toda a população estamos a maior parte do tempo no aplicativo. É aí que as empresas devem estar”, mencionou Mata.

George Leite, co-fundador e diretor de operações da consultoria e-xpand, foi responsável por levar a ferramenta para a Femsa e mais recentemente para a Pepsico. O executivo contou que no início havia um receio por parte das companhias, já que os clientes não estavam acostumados com as transações por meio do WhatsApp.

Além disso, era preciso lidar com a rejeição por parte das equipes de vendas, que tinham receio de perder o emprego.

“Mas houve um crescimento exponencial nas vendas. A gente falava que ia perder ticket médio, porque não tinha o vendedor para falar ao cliente comprar outros produtos. Mas o vendedor não oferece tudo, a tecnologia sim, porque você escala”, falou o executivo.

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