Segundo a empresa, com as alterações, os signatários do acordo de acionistas passam a deter, em conjunto, 17,9% da companhia. O documento referente ao acordo está disponível na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e no site de relações com investidores da empresa.
A Méliuz é uma plataforma brasileira que oferece cashback e cupons de desconto em compras online, além de serviços financeiros como cartões e contas digitais.
Em maio, a Méliuz fez uma alteração do objeto social da companhia que tornou o bitcoin o principal ativo estratégico da tesouraria. A estratégia da companhia é a de fomentar a geração incremental de bitcoin para os acionistas por meio de geração de caixa operacional e outras operações financeiras.
Com duas aquisições de cripto, uma em maio e outra em junho, a empresa passou a ter 596 unidades entesouradas em um total de R$ 300 milhões. Isso fez da Méliuz a maior detentora de bitcoin entre as empresas de capital aberto da América Latina – logo acima do Mercado Livre, que compra bitcoin desde 2021 e tem 570 unidades.
A fatia em bitcoins equivale a quase todo o caixa da companhia, que originalmente é uma gestora de programas de cashback para varejistas. Israel Salmen, chairman e fundador da Méliuz, já disse que o plano é usar todo o dinheiro livre gerado pela empresa para comprar mais BTC.
Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.