O PayPal (PYPL) disse que não está tentando comprar o Pinterest no momento, respondendo a reportagens de que negociava a compra do site de compartilhamento de fotos por R$ 45 bilhões.
A Bloomberg informou pela primeira vez sobre as negociações na última quarta-feira, notícia depois confirmada pela Reuters. Uma fonte havia dito à Reuters que o PayPal ofereceu US$ 70 dólares, a maior parte em ações, pelo Pinterest.
No entanto, fontes alertaram a Reuters que nenhum acordo é certo e que os termos poderiam mudar.
O negócio com o Pinterest seria a maior aquisição de uma empresa de mídia social, superando em muito a compra do LinkedIn pela Microsoft, por 26,2 bilhões de dólares, em 2016.
Também permitiria ao PayPal capturar mais crescimento do e-commerce, à medida que compradores compram cada vez mais itens que veem nas redes sociais, seguindo influenciadores em plataformas como Instagram, TikTok e até Pinterest.
O PayPal não deu detalhes adicionais. Ambas as empresas também não responderam aos pedidos de comentários.
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