Entre as companhias do segmento, os papéis da Hapvida e NotreDame avançaram na pandemia. Por outro lado, as ações da SulAmérica e Qualicorp caíram.
Ação pede que agência reguladora impeça que planos de saúde coletivos sejam reajustados em percentuais abusivos.
Exigências incluem estar em dia com o pagamento da mensalidade e respeitar o prazo mínimo de permanência.
Retração esperada para o PIB per capita é de 6,37%.
Fundos internacionais tem cobrado mais atitudes do governo quanto à questão ambiental.
Orientação é que o paciente consulte a operadora do plano antes de procurar uma unidade de saúde.
Exames valem para os casos em que o paciente tenha sintomas clínicos na doença.
Transparência das operadoras já era questionada em tempos normais; na pandemia, apenas 4 operadoras confirmaram que adiaram os reajustes.
80% dos brasileiros que dependem de planos coletivos podem ficar desamparados se não puderem pagar durante a crise da Covid-19.