O bitcon, que é a maior criptomoeda do mundo e a mais antiga, terminou o primeiro trimestre do ano em queda de 60%. Mas será que mesmo assim vale a pena ter o ativo em carteira? Qual é o percentual indicado para evitar grandes riscos?
No programa Analistas em Ação deste domingo, Hugo Carone, analista de investimentos da NuInvest, explica que embora seja difícil traçar um futuro para as criptomoedas, até pelo pouco histórico do ativo, é possível alocar as moedas digitais na carteira sem correr tantos riscos. Mas, para isso, é necessário saber dosar o investimento.
Carone também faz a análise gráfica do bitcoin e conta porque os ativos de maior risco costumam sofrer em momentos de instabilidade econômica e política.
O especialista também cita que o ETF HASH11, que replica o índice Nasdaq Crypto, que segue 11 tipos de criptomoedas, pode ser uma opção para diversificar o investimento em moedas digitais.
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