No final de outubro de 2020, foi liberado ao investidor comum a negociação de BDRs pela bolsa brasileira. Antes, eles estavam disponíveis apenas ao investidor qualificado – aquele que tivesse mais do que um milhão de reais em aplicações. Após as novas regras, foi facilitado o acesso às maiores empresas do mundo através do home broker do celular.
Diferente do que muitos pensam a respeito do assunto, os BDRs não são feitos apenas de companhias americanas, como Amazon, Tesla, Google ou Facebook. Dos mais de 671 recibos de ações listados na bolsa brasileira, 61 são europeus. Companhias, como: AstraZeneca, Sanofi, Ferrari, Rio Tinto, Unilever, AB InBev, Deutshe Bank, Credit Suisse, Nokia e Shell estão incluídas nos BDRs disponíveis.
A Morningstar fez um levantamento que considerou os recibos de ações que estão sendo negociados com desconto em relação ao que a casa de análises considera como preço justo. Foi feito um rating quantitativo, além de analisado através de inteligência artificial os pontos positivos e negativos dos BDRs europeus.
No Cafeína desta terça-feira, 09, Dony De Nuccio e Samy Dana mostram quais são os principais BDRs europeus, e quais estão melhor classificados. Será que muda alguma coisa na hora de investir neles?
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