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Como investir em cannabis?

Samy e Dony mostram em detalhes as especificações dos fundos ligados a indústria de cannabis destinados ao investidor brasileiro.

Os fundos de cannabis têm ganhado seu espaço na carteira dos investidores ao redor do mundo. A indústria legal da planta faturou US$ 24,6 bilhões só em 2020, segundo a consultoria Grand View Research. A média de crescimento anual é de 14,3%.  

Já o mercado global do cultivo de cannabis deve chegar a US$ 358,8 bilhões até 2027. Estes números indicam como o setor pode se transformar em um gigante. E de olho neste cenário, nós vamos mostrar três fundos expostos ao mercado da cannabis que estão disponíveis ao investidor brasileiro. São eles: Vitreo Canabidiol Light, Canabidiol FIA e o Trend Cannabis.

Estes são fundos onde estão inclusas empresas farmacêuticas que fabricam medicamentos que tem como princípio ativo o cannabidiol, assim como empresas ligadas a recreação, cosméticos, alimentos e bebidas com o uso da substância.

Segundo analistas, existe uma tendência de crescimento no setor de cannabis, especialmente devido as expectativas por maior regulação do setor no mundo inteiro. Quando olhamos para terras brasileiras, obviamente nota-se limitações quando comparado a outros países.

Até agora, o uso medicinal de cannabis está legalizado em mais de 20 países. Cada país tem a sua regulamentação. Alguns países também têm a liberação para o uso recreativo, mas em menor número. 

No Canadá o uso medicinal foi legalizado há 18 anos. Lá, o mercado é tão desenvolvido que existe uma agência do governo, a Health Canadá, focada em difundir informações e quebrar os tabus quanto ao uso da cannabis de forma medicamentosa. Já em Israel existe um órgão público do Ministério da Economia que no ano passado anunciou a abertura de uma incubadora de startups na área de cannabis medicinal.

No Brasil existe um projeto de lei, o 399/2015, que propõe legalizar o cultivo da maconha para uso medicinal no país. O texto exige que as organizações ou empresas que fizerem o plantio regulem de forma específica as quantidades de substância nas plantas. Mas as exigências são criticadas por parte das associações de familiares de pacientes, por tornarem o plantio caro e inviável.

Porém, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) – autoriza desde 2015 que alguns pacientes com doenças crônicas importem medicamentos à base do canabidiol. Em 2020, uma outra regulação da Agência passou a permitir que farmácias vendam os produtos, desde que o paciente tenha prescrição médica.

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No Cafeína desta quarta-feira (19), Samy e Dony mostram como investir nos fundos de cannabis destinados ao investidor brasileiro.

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