Os Estados Unidos ditam os rumos em muitos assuntos, em especial, na economia, na tecnologia, nos negócios, nos investimentos, e em se tratando de combate ao aquecimento global – o que passa necessariamente pelo avanço das energias limpas – o país aponta também querer se sobressair.
Sob o comando de Joe Biden, que durante a campanha eleitoral muito bateu na tecla do meio ambiente, os Estados Unidos avançam em investimentos centrados nessa pauta, justamente por contar com o apoio de Biden e em especial aos simpatizantes do partido Democrata.
E conforme os custos com fontes renováveis – como energia eólica e solar – despencam, pode-se dizer que o assunto vem ganhando cada vez mais notoriedade no mundo dos negócios. Essa é uma tendência que vem acelerando não é de hoje, e segundo a Agência Internacional de Energia, o custo de produção de energia solar caiu 82% entre 2010 até 2021. E cada vez mais a eletricidade que move os aparelhos de celular, laptops, das casas, vem de fontes renováveis.
E mesmo no Brasil tem sido assim. Pelo menos 70% da energia renovável do país vem de fonte limpa, como das hidrelétricas. O que pesa contra é o potencial de expansão das barragens, que é bem limitado. Já a produção de energia proveniente do sol e do vento vem se mostrando em uma crescente. Até o ano passado, o Brasil estava em sétimo lugar no mundo quanto a capacidade instalada de energia eólica.
Sendo assim, Samy Dana e Dony De Nuccio mostram 7 companhias com ações – ou BDRs – negociados na B3 que tanto geram 100% da sua energia a partir de fontes renováveis, como são importantes players do setor.
Veja lista abaixo:
Empresa | Ticker |
AES TIETÊ | AESB3 |
AERIS | AERI3 |
ÔMEGA ENERGIA | MEGA3 |
WEG | WEGE3 |
NEXTERA ENERGY | NEXT34 |
FIRST SOLAR | FSLR34 |
TESLA | TSLA34 |
- Lucro da WEG supera estimativas no 4º tri