A semana começa com o mercado monitorando a formação do restante da equipe econômica do novo governo, depois de confirmado Fernando Haddad na Fazenda, além da votação da PEC da transição na Câmara.
Também é aguardada a divulgação da ata do Copom, referente a reunião da última semana, quando a autoridade decidiu manter a taxa básica de juros, a Selic, nos atuais 13,75%.
No exterior, o banco central dos Estados Unidos define a taxa de juros do país, assim como o Banco Central Europeu e o Banco da Inglaterra. Confira abaixo pelo menos 13 fatos quentes aguardados para a semana:
Segunda-feira
- Diplomação do presidente eleito Lula.
- Anúncio de mais nomes para o ministério da Fazenda.
- Boletim Focus do Banco Central.
Terça-feira
- O Banco Central divulga a ata do Copom referente a última reunião, quando a autoridade decidiu manter a taxa básica de juros, a Selic, nos atuais 13,75%.
- Pesquisa do setor de serviços referente a outubro.
- IPC dos Estados Unidos referente a novembro.
Quarta-feira
- PEC da transição deve ser votada no plenário da Câmara. A proposta foi aprovada no Senado na última semana com uma ampliação de R$ 145 bilhões do teto de gastos por dois anos somente para o Bolsa Família.
- IBC- BR (prévia do PIB) referente ao mês de outubro.
- STF retoma o julgamento do chamado orçamento secreto.
- Fed (banco central dos Estados Unidos) deve elevar os juros em 0,50 ponto percentual, para a faixa de 4,25% e 4,50%, um ajuste menor do que a alta de 0,75 pp de cada uma das últimas quatro reuniões.
Quinta-feira
- O diretor de política Econômica, Diogo Guillen, apresenta o Relatório Trimestral de Inflação. “O relatório deve mostrar uma leve queda nas chances de que a inflação supere o teto da meta em 2023 e riscos equilibrados em torno da meta em 2024”, disse Adriana Dupita, da Bloomberg Economics.
- O BCE (Banco Central Europeu) e o BOE (Banco da Inglaterra ) devem elevar taxas em 0,50 pp.
- IGP-10 de dezembro.
*Com Bloomberg
