Os noticiários econômicos e financeiros devem ser movimentados na próxima semana, principalmente após a definição do vencedor do segundo turno das eleições presidenciais no domingo (30).
Além disso, os próximos dias serão marcados por balanços importantes, como o da petroleira Petrobras, e a divulgação da ata da última reunião do Banco Central.
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve decide o futuro da taxa de juros do país.
Confira abaixo pelo menos 17 fatos quentes esperados para a próxima semana:
Segunda-feira (31)
- Mercados reagem ao resultado da eleição entre Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva.
- Lula estaria entre Henrique Meirelles e Alexandre Padilha para comandar o Ministério da Economia, segundo aliados do ex-presidente. Escolher Meirelles seria uma forma de acenar ao centro e dar maior tranquilidade ao mercado financeiro. O presidente Bolsonaro já sinalizou que, se reeleito, manterá Paulo Guedes no cargo.
- Boletim Focus
- Dívida líquida do Brasil em setembro
- Balanço orçamentário de setembro
- Superávit orçamentário de setembro
- Divida bruta//PIB
- Ptax de outubro
- Balanço Cielo (CIEL3)
- Balanço CSN (CSNA3)
Terça-feira (01)
- Divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que decidiu pela manutenção da taxa básica de juros nos atuais 13,75% ao ano
- Produção industrial de setembro
- Balança comercial de outubro
Quarta-feira (02)
- Reunião do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos. A autoridade deve aumentar os juros em 0,75 ponto percentual, pela quarta reunião consecutiva. Alguns dirigentes do BC americano têm sugerido que as taxas podem precisar chegar a 5% no próximo ano e permanecer lá por algum tempo.
Quinta-feira (03)
- Balanço da Petrobras (PETR4 PETR3) Confira calendário completo.
- Balanço GPA (PCAR3)
- Balanço Lojas Renner (LRNE3)
Sexta-feira
- Divulgação do payroll, relatório sobre a economia dos Estados Unidos. A estimativa é que sejam criadas 200 mil vagas no país.
*Com informações da Bloomberg
Veja também
- Americanos querem que Trump resolva imigração primeiro e desigualdade de renda na sequência
- PIB dos EUA cresce 2,8% no 3º trimestre impulsionado por gastos de defesa e consumo
- Dólar a R$ 6,00 e pressão sobre os juros: o contágio do ‘Trump trade’ para o Brasil
- O pacote de estímulos da China ainda não convenceu os economistas. A solução? Mais estímulos
- Após ataques de Israel ao Líbano, mísseis do Irã atingem território israelense
