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Economia

Ficou sabendo? BTG avalia comprar banco nos EUA; dívida soberana ESG

E mais: Fitch vê cenário de ‘substancial melhora’ econômica para Brasil, Índia, México e Rússia.

BTG avalia aquisição nos EUA para expandir private banking

BTG Pactual Crédito: REUTERS/Paula Arend Laier

O BTG Pactual (BPAC11) avalia adquirir um banco nos Estados Unidos e uma empresa de gestão de fortunas no México para expandir seu private banking, disse o sócio responsável pelo negócio.

O BTG já tem uma corretora nos Estados Unidos, mas se beneficiaria ao oferecer uma gama completa de serviços bancários para clientes latino-americanos que já deixam seu dinheiro para o banco administrar, disse Rogério Pessoa, em entrevista em São Paulo. No México, o BTG também tem presença local, mas o mercado de gestão de fortunas é muito competitivo para construir o negócio do zero, segundo Pessoa.

“Se quisermos ser o maior em private banking na América Latina, precisaremos eventualmente ter uma empresa de gestão de fortunas no México”, disse ele, acrescentando que ser capaz de oferecer crédito imobiliário nos EUA também ajudaria o BTG a atingir esse objetivo.

Tesouro avalia emissão de dívida soberana ESG em setembro, diz Bloomberg

O Brasil avalia vender seu primeiro título sustentável já em setembro, segundo uma pessoa familiarizada com o assunto.

A estreia do país nos mercados globais da chamada dívida ESG, esperada há anos, pode vir após um roadshow para investidores no final de agosto ou início de setembro, disse a pessoa, que pediu para não ser identificada porque as discussões não são públicas.

Os termos da emissão, como prazo e tamanho, ainda estão sendo discutidos, disse.

Fitch vê cenário de ‘substancial melhora’ econômica para Brasil, Índia, México e Rússia

Em relatório publicado nesta quarta-feira, 21, a Fitch diz que os países emergentes, sem contar a China, tendem a registrar crescimento maior do que o esperado anteriormente. A previsão é que o crescimento de países emergentes seja de 2,9%, contra 2% previstos anteriormente.

Brasil, Índia, México e Rússia devem ter ‘substancial melhora’ econômica, e Brasil e México devem ser os poucos países a cortarem suas taxas de juros ainda em 2023, segundo a agência de classificação de risco.

Nesta quarta-feira, a Fitch aumentou a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global em 2023, de 2% para 2,4%, mas reduziu para 2024, de 2,4% para 2,1%, prevendo uma desaceleração da economia mundial.

(*Com informações de Bloomberg e Estadão Conteúdo.)

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