Operadoras de telecom entram no mercado de energia solar para competir com elétricas
A popularização da energia solar no Brasil atraiu a atenção de grandes operadoras de telecom, que estão com projetos-pilotos ou se preparando para ofertar o serviço por assinatura a parte de seus clientes, no que promete ser o início de um movimento importante de concorrência com as companhias elétricas.
Claro e Oi (OIBR3) foram as primeiras a tatear o mercado, colocando na rua iniciativas para oferecer energia solar por assinatura a pessoas físicas, um serviço contratado online, de forma simples e dispensando instalações, que se traduz em uma redução na conta de luz mensal.
A Oi ingressou nesse mercado em Minas Gerais, mas já projeta expansão.
À Reuters, as operadoras de telecom disseram enxergar a energia solar, que cresce a taxas de dois dígitos no Brasil, como um serviço atrativo e que pode agregar a seus negócios, compondo uma oferta mais completa de produtos a seus clientes.
Nova presidente do BB promete equilíbrio entre rentabilidade e papel social
A nova presidente do Banco do Banco do Brasil (BBAS3), Tarciana Medeiros, se comprometeu nesta segunda-feira com uma gestão para manter a rentabilidade da companhia ao mesmo tempo em que realiza funções sociais.
“Continuaremos gerando retorno adequado ao capital que investiram na empresa; eles acreditaram em nós e vamos oferecer a justa contrapartida a essa confiança”, afirmou Tarciana durante discurso na cerimônia de posse, em Brasília.
“O BB continuará a ser um banco rentável e sólido, criando valor para a sociedade; podemos, sim, conciliar uma atuação comercial e pública”, acrescentou.
Gafisa diz que gestora ESH pediu abertura de procedimento arbitral contra empresa
A Gafisa (GFSA3) comunicou no domingo que tomou conhecimento que a gestora ESH Capital Investimentos apresentou requerimento de instauração de procedimento arbitral contra a companhia e seus administradores, mas que até o momento não foi notificada.
“Uma vez devidamente citada e ciente do conteúdo da arbitragem, irá apresentar manifestação às alegações apresentadas pela ESH”, afirmou em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A acionista ESH Capital, fundada por Vladimir Timerman, vem questionando o aumento de capital de R$ 78 milhões realizado pela Gafisa, citando que não foram cumpridos os ritos formais.
(*Com informações da Reuters)
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