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Economia

Ficou sabendo? Tiffany lança coleção de NFTs; Oracle começa a cortar empregos

A marca de jóias Tiffany & Co anunciou a venda de uma série de NFTs (tokens não fungíveis) chamada NFTiff.

NFTS TIFFANY
NFTiff – coleção de NFTs da marca de jóias Tiffany.

Tiffany lança coleção de NFTs

A marca de jóias Tiffany & Co anunciou a venda de uma série de NFTs (tokens não fungíveis) chamada NFTiff. A coleção de ativos digitais da empresa de luxo é inspirada em outra coleção: os CryptoPunks (a terceira coleção de NFTs mais vendida de todos os tempos).

Segundo a companhia, uma das coleções será vendida aos detentores dos CryptoPunks, o que dará o direito a um pingente exclusivo e personalizado da marca de jóias. No entanto, serão produzidos 250 NFTs que serão vendidos por 30 Ether (ETH). Na cotação desta segunda-feira (01), de R$ 8.575, cada NFT sairá por cerca de R$ 257 mil.

A coleção CriptoPunks tem cerca de 3.600 proprietários, segundo a plataforma Open Sea, o que significa que menos de 1% dos detentores da coleção terão direito a adquirir os novos itens da Tiffany.

Oracle começa a cortar empregos nos EUA

A Oracle começou a demitir funcionários nos Estados Unidos, publicou o The Information nesta segunda-feira, 01.

A publicação divulgou em julho que a Oracle estava considerando reduzir milhares de empregos de sua força global, de olho em obter cortes de custos de até 1 bilhão de dólares.

A companhia tinha cerca de 143 mil funcionários até o final de maio, segundo relatório anual.

As demissões na Oracle vão atingir funcionários na região de Bay Area de São Francisco Bay, segundo a publicação, que não informou o número de trabalhadores afetados. A mídia afirmou que demissões no Canadá, Índia e em partes da Europa devem ocorrer nas próximas semanas e meses.

Grandes empresas de tecnologia como Microsoft (MSFT34), Alphabet (GOGL34) e Apple (AAPL34) também discutiram cortes de pessoal ou redução no ritmo de contratações em resposta a aumentos de custos e temores de recessão.

Stephen King irá depor contra fusão de editoras

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos pedirá nesta segunda-feira a um juiz federal que bloqueie uma fusão de 2,2 bilhões de dólares de duas das cinco maiores editoras de livros do mundo, Penguin Random House e Simon & Schuster, em um julgamento que deve ter o depoimento do escritor Stephen King.

No julgamento, o governo se concentrará não no que os consumidores pagam pelos livros, mas nos adiantamentos pagos aos autores mais bem-sucedidos, especialmente aqueles que recebem ao menos 250.000 dólares.

“As evidências mostrarão que a fusão proposta provavelmente resultaria em autores de livros mais vendidos recebendo adiantamentos menores, o que significa que autores que trabalham por anos em suas obras receberão menos por seus esforços”, disse o governo em um briefing pré-julgamento.

O governo também pretende mostrar que havia preocupação entre as partes da fusão de que o negócio não é legal. Anteriormente, o governo havia divulgado um e-mail enviado pelo CEO da Simon & Schuster, Jonathan Karp, que escreveu: “Tenho certeza de que o Departamento de Justiça não permitiria que a Penguin Random House nos comprasse, mas isso supondo que ainda tenhamos um Departamento de Justiça”.

King, autor de “O Iluminado”, “Carrie” e outros sucessos, vai depor em favor do governo, junto com executivos de editoras e agentes de autores.

Também nesta segunda-feira, no mesmo tribunal em Washington, o Departamento de Justiça argumentará perante um juiz diferente que o acordo de 8 bilhões de dólares do UnitedHealth Group para comprar a Change Healthcare deve ser interrompido.

*Com informações da Reuters

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