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Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem para mínima de 17 meses

Sugerindo outro mês de crescimento robusto do emprego, embora o aumento das infecções por Covid-19 represente um risco.

Placa anunciando contratação em restaurante de Louisville, EUA 07/06/ 2021. REUTERS/Amira Karaoud

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu para uma mínima de 17 meses na semana passada, sugerindo outro mês de crescimento robusto do emprego, embora o aumento das infecções por Covid-19 represente um risco para a recuperação do mercado de trabalho.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 29 mil, para um número com ajuste sazonal de 348 mil na semana encerrada em 14 de agosto, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (19). O quarto declínio semanal seguido empurrou os registros para o patamar mais baixo desde meados de março de 2020, quando o fechamento obrigatório de negócios não essenciais foi imposto para desacelerar a primeira onda de casos de coronavírus.

Economistas consultados pela Reuters previam 363 mil novos pedidos para a última semana. As solicitações caíram de um recorde de 6,149 milhões no início de abril de 2020, mas permanecem acima da faixa de 200 mil a 250 mil considerada condizente com um mercado de trabalho saudável.

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