Uma boa forma de começar a colocar o pé na bolsa de valores é investir por meio dos ETFs – ou Exchange Traded Fund. As aplicações são variadas, mas a partir de pouco mais de 110 reais já é possível investir por meio de um ETF.
Isso porque em vez de comprar ações da Vale, Itaú, Via Varejo, Magazine Luiza, Bradesco uma a uma, através do ETF é possível comprar frações de todas elas juntas em um mesmo fundo. A economia assim como a diversificação é muito maior para o investidor que faz esta opção, além de balancear as oscilações. As ações que caem muito em um determinado dia acabam sendo compensadas pelos papéis que estiverem em alta.
A bolsa brasileira tem hoje 31 ETFs listados. Quando comparado ao mercado acionário americano, os investidores brasileiros saem perdendo de longe, já que são mais de 2 mil ETFs negociados nos Estados Unidos.
Um ETF está geralmente ligado a um índice ou setor. Aqui no Brasil, 5 buscam replicar o Ibovespa. São eles: BOVA11, BBOV11, BOVV11, BOVB11 e XBOV11.
A questão que fica para o investidor é como escolher qual o melhor destes cinco, já que todos estão focados em seguir as mesmas ações listadas no Ibovespa. Para isso, alguns critérios precisam ser levados em consideração. Entre eles, a rentabilidade.
Nos últimos cinco anos, o ETF que que mais rendeu entre os que seguem o Ibovespa foi o BOVA11 (128%). Neste mesmo período, o CDI (Certificado de Depósitos Interbancários) – um referencial de aplicações conservadoras – entregou 42%.
No Cafeína de hoje, Dony e Samy mostram na prática como avaliar um ETF.
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