ETF de techs brasileiras estreia na B3 nesta segunda-feira

Juntando-se à família de 47 ETFs de renda variável da B3, o TECB11 replica o Índice de Ações Tech Brasil, criado pela Teva Indices, e terá exposição a companhias de três segmentos: intermediação financeira (44%), e-commerce (45%) e desenvolvimento e comercialização de software, hardware e dados (11%).

O valor da cota é de R$ 10, com taxa de administração de 0,60% ao ano. O investimento inicial no ETF é de R$ 100, equivalente a 10 cotas. Já o Imposto de Renda para pessoas físicas, em caso de resgate, é de 15%.

O coordenador líder da oferta é o Nu invest. A operação também é coordenada por Vitreo, Modalmais, Guide e Inter DTVM. A gestão do fundo do índice ficará com a gestora Magnetis.

Índice de Ações Tech Brasil

O objetivo do TECB11 é acompanhar o retorno total de preços e proventos de uma carteira diversificada formada por empresas de tecnologia brasileiras ou com grande participação no país. O Índice é rebalanceado trimestralmente, em janeiro, abril, julho e outubro.

Nenhum ativo da carteira teórica deve ter uma participação superior a 20% no índice, para evitar concentração do ETF em poucas empresas com alto valor de capitalização. O percentual de alocação por ativo considera o tamanho da empresa e o free float (percentual de ações de uma empresa que circulam na bolsa).

Assim, quanto maior a empresa e mais ações ela tiver na bolsa, maior será sua representatividade dentro do índice. Em setembro, a carteira teórica do Índice de Ações Tech Brasil era composta por 24 ações. Veja abaixo:

*Fonte: Magnetis