A Analysis Group, uma das maiores consultorias econômicas do mundo, divulgou um estudo sobre os potenciais impactos econômicos do metaverso. Segundo o relatório, se a adoção e o impacto do metaverso evoluir de forma semelhante ao da tecnologia móvel (os smartphones multifuncionais), daqui a dez anos, o metaverso poderá representar 2,8% do PIB Global (US$ 3 trilhões).
Já na América Latina, as atividades relacionadas ao metaverso podem chegar a representar US$ 320 bilhões – ou 5% do PIB dos países da região. Estas projeções preveem impactos em jogos, mídia social, comércio eletrônico e entretenimento online. Porém, os dados do levantamento são baseados em perspectivas que podem mudar por diversos fatores. E um deles é o desenvolvimento da tecnologia necessária para democratizar o acesso do metaverso para um maior número de pessoas.
As teorias econômicas fornecem alguns insights sobre como as novas inovações podem evoluir e impactar as economias, mas como em todas as inovações, é impossível prever todas as áreas em que as tecnologias do metaverso serão usadas. Até então, bigtechs como Meta, games como Decentraland, Axie Infinity, Sand Box ou a rede ethereum são um dos meios.
Analisando o universo dos investimentos, uma maneira de se expor ao setor é através de uma carteira diversificada de ativos via ETF. Para isso, foi lançado na B3 o fundo de índice META11. O ETF busca a performance do índice CF Digital Culture que é composto por tokens nativos, NTFs, jogos e entretenimento. O Decentraland, cuja moeda nativa é a Mana, representa o maior peso da carteira.
Veja neste Cafeína, todos os detalhes no primeiro fundo de índice ligado ao metaverso disponível nesta sexta-feira, 03, na B3.
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