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Ação da Oi salta 15% com nova oferta; Donald Trump na corrida das vacinas

No Flash, Taís Laporta fala da disparada das ações da Oi, após fechar acordo com empresa americana.

A ação da operadora Oi (OIBR3) chegou a disparar quase 15% após fechar um acordo de exclusividade com a Highline, da americana Digital Colony, que uma oferta maior que o valor oferecido em conjunto pela Telefônica Brasil (VIVT4), Tim (TIMP3) e Claro. A reforma da tributária de Paulo Guedes já enfrenta resistência de setores da economia que se dizem prejudicados com a proposta do governo. Na corrida das vacinas contra a Covid-19, o governo americano vai pagar à Pfizer e à BioNTech quase US$ 2 bilhões por 100 milhões de doses se os testes forem seguros, o que ajudaria a campanha eleitoral de Donald Trump. Mas a vacina da AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, pode sair antes do fim do ano e não terá os EUA como prioridade. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse que o apoio fiscal e de crédito do governo deve durar mais do que se espera, já que parte dos beneficiários do auxílio emergencial poupou recursos para gastar mais tarde. A fabricante de veículos elétricos Tesla, do bilionário Elon Musk, surpreendeu com um lucro de US$ 104 milhões no 2º trimestre e viu suas ações dispararem, apesar do fechamento de fábricas durante a pandemia. A Cogna Educação (COGN3) definiu a faixa indicativa de preços do IPO nos Estados Unidos da subsidiária Vasta, entre US$ 15,50 a US$ 17,50 e pode captar até R$ 325 milhões, sem contar o lote adicional.

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