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Ficou sabendo? Americanas encerra parceria com a Vibra; CSN mira EUA

E mais: Argentina usará dinheiro do FMI para pagar parte de swap cambial com a China, diz Reuters.

Americanas assina encerramento de parceria com Vibra

A Americanas (AMER3), que está em recuperação judicial, comunicou nesta quarta-feira que assinou o termo de encerramento de parceria com a Vibra Energia (VBBR3) referente à exploração do negócio de lojas de pequeno varejo desenvolvida através da sociedade Vem.

Americanas (Foto: Divulgação)
Americanas (Foto: Divulgação)

O encerramento “será implementado por meio de uma cisão parcial desproporcional da Vem, sendo o acervo cindido – composto pelos ativos e passivos relacionados às lojas de pequeno varejo “BR Mania” – incorporado por uma nova sociedade constituída pela Vibra (sociedade BR Mania)”, disse a Americanas em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Com o acordo, as ações da Vem de titularidade da Vibra serão canceladas e a Americanas receberá determinado número de ações de emissão da sociedade BR Mania que serão integralmente adquiridas pela Vibra mediante o pagamento, à vista, à Americanas de R$ 192 milhões.

  • Confira a as ações da Via Varejo (VIIA3)

CSN mira EUA, mas não tem interesse por US Steel, diz presidente

O presidente-executivo da CSN (CSNA3), Benjamin Steinbruch, afirmou nesta quarta-feira que a empresa não vai fazer uma oferta pelo grupo siderúrgico norte-americano US Steel, uma vez que o ativo é “muito grande” para os interesses da companhia, apesar do objetivo do grupo brasileiro em diversificar negócios nos Estados Unidos.

Steinbruch afirmou à Reuters durante conferência do Santander Brasil que a CSN tem interesse em expandir presença nos EUA, mas que a empresa foca em ativos de menor porte.

A CSN vendeu uma usina siderúrgica nos EUA em 2018 para a Steel Dynamics por 400 milhões de dólares e ainda mantém uma usina na Alemanha, a Stahlwerk Thüringen (SWT), onde a empresa produz aço longo.

Argentina usará dinheiro do FMI para pagar parte de swap cambial com a China, diz Reuters

Argentina planeja aproveitar um desembolso de US$ 7,5 bilhões do Fundo Monetário Internacional (FMI) para reembolsar a China parte de dinheiro emprestado por meio de uma linha de swap cambial, disseram duas fontes à Reuters com conhecimento direto do assunto nesta quarta-feira.

A Argentina utilizou recentemente o equivalente a US$ 2,8 bilhões em iuanes para cobrir pouco mais de metade de dois pagamentos de um empréstimo do FMI de 2018, a fim de evitar um calote com o credor multilateral.

Com reservas cambiais líquidas negativas de mais de 8 bilhões de dólares, a Argentina deverá devolver ainda esta semana US$ 1,7 bilhão que utilizou em julho de swap com o banco central da China, disse uma fonte, em condição de anonimato, porque os detalhes do acordo são privados. Buenos Aires não é obrigada a reembolsar imediatamente os iuanes que utilizou anteriormente em junho, acrescentou a fonte.

(*Com informações de Reuters e Estadão Conteúdo.)

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