Dados econômicos ruins da Europa e um clima maior de aversão ao risco pelos investidores globais continuam afetando o desempenho das bolsas nesta semana.
Mercado aponta manutenção da taxa Selic em 13,75% pela quarta vez seguida.
E mais: FMI vê crescimento do PIB do Brasil de 1,2% em 2023 e 1,5% em 2024.
Resultado acumulado da dívida do ano passado é o menor desde 2017.
Preocupações com juros, em especial nos EUA, afetam os mercados no começo da semana que está cheia de balanços e dados econômicos norte-americanos.
Mercado elevou expectativa para o IPCA pela sétima vez seguida.
PIB alemão contraiu 0,2% na comparação com o trimestre anterior.
Semana será marcada por reuniões dos bancos centrais brasileiro e americano.
Depois de quase três anos, país asiático encerrou a rigorosa política sanitária de “covid zero” no início de 2023.
Criação de uma moeda comercial comum a ser usada nas transações entre Brasil e Argentina foi principal destaque.