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Economia

Ficou sabendo? Petrobras sem Braskem; leilão do Extra e subsídios à energia

A Petrobras espera realizar a venda de até 100% das ações preferenciais que detém na Braskem até o mês de fevereiro.

Petrobras no Rio de Janeiro, Brasil.
Petrobras no Rio de Janeiro, Brasil. 09/03/2020 REUTERS/Sergio Moraes

Petrobras prevê venda da Braskem

A Petrobras (PETR3-PETR4) espera realizar a venda de até 100% das ações preferenciais que detém na Braskem (BRKM3-BRKM5) até o mês de fevereiro. Em comunicado ao mercado, a petroleira reiterou que a venda será realizada por meio de uma oferta secundária de ações (follow-on) conjunta com o conglomerado Novonor.

O cronograma foi divulgado depois de a petroleira ter anunciado que o movimento estava planejado para o primeiro trimestre de 2022.

Leilão do Extra

O Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) colocou em leilão milhares de itens remanescentes das unidades do Extra Hiper após vender 70 lojas para o atacarejo Assaí (ASAI3) por R$ 5,2 bilhões. Em outubro, o GPA anunciou a intenção em desativar as 103 lojas da marca Extra Hiper.

Os bens, como mobiliário, infraestrutura, balcões, ar-condicionado, gôndolas, bancadas, entre outros, serão arrematados até 12 de janeiro através de lances eletrônicos. Os preços começam em R$ 118,8 mil e podem chegar a R$ 940,4 mil. Antes de colocar equipamentos em leilão, o Extra Hiper já havia feito uma mega liquidação para queima de estoque.

Subsídios à energia

O governo Bolsonaro sancionou o projeto de lei que institui o marco legal da geração própria de energia, conhecida como geração distribuída.

De acordo com publicação no Diário Oficial, o novo marco estabelece regras para consumidores que produzem a própria energia a partir de fontes renováveis como, solar fotovoltaica, eólica, de centrais hidrelétricas e de biomassa.

A chamada geração distribuída é feita, na maioria dos casos, por painéis solares instalados em casas e condomínios, ou nas chamadas “fazendas solares”.

A geração distribuída não tinha um marco legal, o que fazia com que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) regulasse as atividades por meio de resoluções. Para os parlamentares, essa situação gerava insegurança jurídica.

O novo marco legal prevê que os consumidores que produzem a própria energia renovável passem, gradualmente, a pagar tarifas sobre a distribuição dessa energia.

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