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Finanças

3R Petroleum e PetroRio lideram altas da bolsa; Santander cai mais de 4%

Papéis do Santander tiveram forte baixa na esteira da divulgação do balanço do primeiro trimestre.

Tanques de armazenamento de petróleo em Oklahoma, EUA. 21/04/2020 REUTERS/Drone Base

As ações da petroleiras tiveram as maiores altas do principal indicador da B3, o Ibovespa, no pregão desta terça-feira (26), em meio ao avanço do preço do petróleo. Já a mineradora Vale fechou em queda, ajudando a pressionar a queda do índice, que fechou em sua sétima desvalorização seguida.

As ações do banco Santander também caíam forte após a divulgação de seu balanço trimestral, apesar o lucro dentro das expectativas. Confira os destaques de fechamento:

Petroleiras

Os papéis da PetroRio (PRIO3) lideraram os avanços do Ibovespa, seguidos dos papéis da 3R Petroleum ( (RRRP3). As ações preferenciais da Petrobras (PETR4) fecharam em leve queda, de 0,17%. A alta do setor ocorreu na esteira do avanço do preço do contrato futuro do petróleo.

EmpresaVariação em %Valor em R$
RRRP32,2444,34
PRIO32,4725,31
PETR4-0,1730,06

Banco Inter

As units do Inter (BIDI11) caíram 6,37%, para R$ 16,02, entre as maiores quedas do Ibovespa.

Santander

Após reportar balanço referente ao primeiro trimestre de 2022, as units do Santander (SANB11) recuaram 4,55%, para R$ 32,10.

A instituição financeira registrou um lucro líquido de R$ 4,005 bilhões no trimestre, 1,3% superior a igual período do ano passado, frente a uma projeção média de R$ 4,026 bilhões de analistas consultados pela Refinitiv, de acordo com a Reuters. As provisões para créditos de liquidação duvidosa atingiram R$ 4,612 bilhões, alta de 45,9% na comparação anual.

Vale

A Vale (VALE3) operou entre ganhos e perdas, mas fechou em baixa de 1,37%, negociada a R$ 78. A mineradora e a Nippon Steel assinaram um memorando de entendimento para buscar soluções siderúrgicas com foco no processo de produção carbono neutro de aço.

De acordo com a Vale, a iniciativa contribui para alcançar o compromisso de reduzir 15% das emissões líquidas de Escopo 3 até 2035. “Além disso, a Vale busca reduzir suas emissões absolutas de Escopo 1 e 2 em 33% até 2030 e alcançar neutralidade até 2050, em linha com o Acordo de Paris, liderando o caminho em direção à mineração sustentável”, disse a empresa em comunicado.

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