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Cafeína

BlackRock: onde a maior gestora de investimentos está de olho no 2º semestre?

Samy e Dony mostram as projeções da gestora para os mercados emergentes, asiáticos, americano, europeu, e quais investimentos vão de encontro a essas estratégias.

Em meio ao avanço da vacinação ao redor do mundo e com as bolsas mundiais alcançando máximas históricas, investidores têm apostado na tese de retomada econômica para seguirem assumindo riscos no mercado. Já a BlackRock – a maior gestora de investimentos do mundo – argumenta que o movimento correto não é de recuperação, mas de recomeço.

Pelo menos essa foi a mensagem passada em uma teleconferência com investidores em julho. A gestora, que tem hoje US$ 9,5 trilhões sob gestão e quase nove vezes o tamanho de toda a indústria de fundos brasileira, segundo dados da Anbima, defendeu que os dois movimentos (recuperação x recomeço) têm características distintas. E segundo o estrategista de portfólio e chefe de investimentos da empresa no Reino Unido, um recomeço não significa que a aceleração vista vai persistir por muito tempo.

Vivek Paul alertou que devemos voltar para uma tendência pré-covid, o que pode limitar um pouco os retornos aos investidores. Sendo assim, a gestora enfatiza que os exageros devem ser evitados e que investidores não devem extrapolar suas estimativas de retorno.

No Cafeína desta terça-feira (3), Samy Dana e Dony De Nuccio mostram as projeções da Black Rock para os mercados emergentes, asiáticos, americano, europeu, e quais os investimentos que vão de encontro a essas estratégias.

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Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.

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