As diversas gerações de brasileiros – dos baby boomers à geração Z – têm comportamentos bem diferentes quando o assunto é onde investir. Enquanto as carteiras dos brasileiros mais velhos seguem concentradas em aplicações mais conservadoras, como a poupança ou os diversos títulos de renda fixa, os mais novos se arriscam no mercado acionário e já dominam o mundo das criptomoedas.
Segundo dados da Anbima em parceria com o instituto Datafolha, foram ouvidas 3.408 pessoas das classes A, B e C economicamente ativas, que vivem de renda ou são aposentadas, para a pesquisa: “Raio X do Investidor”.
O que se viu foi que a geração ‘Z’ (que são pessoas que estão na faixa etária dos 9 aos 24 anos) representa uma virada na cultura dos investimentos. Isso porque até a geração dos millenials (os que têm entre 25 e 40 anos) as aplicações são feitas por meios digitais, porém, as decisões sobre onde colocar o dinheiro precisa da segurança presencial ou um aconselhamento, uma orientação.
Samy Dana e Dony De Nuccio mostram as diferenças (e semelhanças) entre as diferentes faixas etárias quando o assunto é onde investir o dinheiro.
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