Muitas pessoas dizem que se ganhassem na loteria colocariam todo o dinheiro na poupança e viveriam de juros. Ainda que esta não seja a melhor das estratégias, a ideia de viver de juros -ou, de renda passiva – parece ser muito atrativa.
Viver de renda passiva é o objetivo da maioria dos investidores. O conforto da liberdade financeira sem que precise se esforçar para isso parece até um sonho. Porém, com estratégia, dá para tirar este sonho do papel e colocá-lo em prática.
Ao contrário da renda ativa, onde o ganho é gerado a partir de um trabalho, com a necessidade de horas de dedicação além de um salário estipulado, na renda passiva, o que ocorre é exatamente o contrário. Ela é gerada independente do seu esforço.
A questão é que é mais comum uma pessoa buscar novas receitas através de novos trabalhos, requerendo seu tempo e sua qualidade de vida. Mas ter uma renda passiva, em resumo, é isso: aumentar o seu patrimônio financeiro sem precisar de um excesso de trabalho.
O “x” da questão é como conseguir essa renda. Tem quem ache que o fato de investir dinheiro em um carro, uma casa, já é uma forma de ter uma renda passiva. Porém, nenhum destes dois itens são considerados investimentos.
Dito isso, quais os ativos mais indicados para investir ao longo do tempo que podem trazer a sonhada liberdade financeira? No Cafeína desta segunda-feira (22), Samy Dana e Dony De Nuccio mostram 7 companhias resilientes e boas pagadoras de dividendos de setores distintos – de energia, commodities, financeiro, alimentos, agronegócio até construção civil.
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