A elétrica Engie Brasil Energia (EGIE3) assinou nesta segunda-feira (30) contrato para a venda do complexo termelétrico Jorge Lacerda à Diamante Holding, controlada da Fram Capital, por até R$ 325 milhões, informou a empresa em fato relevante.
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Segundo a Engie, R$ 210 milhões serão pagos no fechamento da operação e até R$ 115 milhões estão sujeitos ao cumprimento de determinadas condições previstas contratualmente. O complexo Jorge Lacerda é composto por um conjunto de termelétricas a carvão mineral, com capacidade instalada total de 857 megawatts (MW), localizado em Capivari de Baixo (SC). A controlada da francesa Engie destacou que a venda do ativo é importante para o processo de descarbonização da companhia. “A venda do CTJL permitirá uma transição gradativa para a economia da região sul do Estado de Santa Catarina, reduzindo os potenciais impactos socioeconômicos em relação ao processo de descomissionamento”, disse em nota o diretor-presidente da Engie, Eduardo Sattamini. Atualmente, aproximadamente 90% da matriz da Engie no Brasil é renovável, proveniente de fontes de geração hidrelétrica, eólica, solar e biomassa, disse a empresa. A Zoom (Z1OM34) sinalizou nesta segunda-feira que a demanda por seu serviço de videoconferência está desacelerando, após um boom impulsionado pela pandemia de Covid-19 no ano passado. A empresa estimou receita de US$ 1,015 bilhão a US$ 1,020 bilhão no trimestre atual, ante projeção média de analistas de US$ 1,013 bilhão, segundo dados da Refinitiv. No trimestre encerrado em 31 de julho, a Zoom registrou receita de US$ 1,02 bilhão, alta de 54%, superando expectativas de US$ 991 milhões. A pandemia transformou o aplicativo Zoom em um nome familiar em 2020, conforme muitos passaram a trabalhar e estudar de casa, mas as vacinas estão encorajando as escolas a reabrir e mais empresas a levarem funcionários de volta aos escritórios. A concorrência de plataformas como Webex, da Cisco, e Teams, da Microsoft, também prejudicou os esforços da empresa para ganhar contratos maiores com as empresas. Um estudo concluiu que a piora na poluição do ar aumenta as chances de desenvolver casos graves de doenças mentais. Segundo publicação no “British Journal of Psychiatry”, pacientes com transtornos psicóticos e de humor como esquizofrenia, bipolaridade e depressão, que tiveram maior exposição à poluição do ar, eram mais propensos a serem hospitalizados do que aqueles que não tiveram. *Com informações da ReutersZoom sinaliza crescimento fraco após boom com pandemia
Estudo associa poluição do ar com gravidade das doenças mentais
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