Vale avança na venda de minério de ferro por WeChat e tecnologia ‘blockchain’
A mineradora Vale (VALE3) aposta no crescimento de novas tecnologias para a comercialização de seu minério de ferro, após lançar neste ano um canal de vendas por meio do aplicativo WeChat, além de concluir com sucesso transações a partir da tecnologia “blockchain”, em uso desde 2020.
O novo Mini Programa WeChat de Transação Spot de Minério de Ferro da Vale entrou oficialmente no ar na China em 23 de abril e concluiu oito transações até agora, com a venda de 71 mil toneladas de seu produto Brazilian Blend Fines (BRBF), segundo informações compartilhadas pela mineradora com a Reuters.
Já as vendas via “blockchain”, mecanismo usado desde setembro pela Vale, são mais volumosas, com a última delas em 5 de agosto superando 300 mil toneladas.
Os volumes negociados por esses novos meios digitais ainda são pequenos comparados à produção de minério de ferro da companhia prevista para este ano, de 315 milhões a 335 milhões de toneladas.
Uma pesquisa recente da consultoria Accenture apontou que digitalização e adoção de plataformas e-commerce, promovendo a simplificação de processos, são as próximas grandes tendências das indústrias de mineração e metais, com perspectivas de retornos bilionários no mundo.
Pelo menos uma grande concorrente da Vale, a anglo-australiana Rio Tinto, também faz uso do aplicativo WeChat para vender minério.
Capixaba ISH Tech, de cibersegurança, pede registro para IPO
A empresa de cibersegurança ISH Tech, com sede em Vitória (ES), pediu registro para uma oferta inicial de ações (IPO) em busca de recursos para financiar seu crescimento orgânico e via aquisições, além de investir em pesquisa.
Fundada em 1996 como consultoria em TI, a ISH tem além da matriz nove escritórios, oito deles espalhados pelo Brasil e um na Flórida. Entre os clientes, estão Itaú Unibanco, B3, Raízen, GPA e Honda, a companhia tem cerca de 500 funcionários.
O anúncio ocorre no momento em que a migração acelerada da demanda por serviços para canais digitais, diante do isolamento provocado pela pandemia da Covid-19, tem trazido consigo uma escalada de ataques cibernéticos a empresas de inúmeros setores.
Só no último ano, companhias brasileiras incluindo Rumo, Cyrela, Natura&Co, Fleury, Embraer, Hapvida, Braskem e JSB foram alvos de ataques de hackers. O caso mais recente foi o da Lojas Renner, na véspera.
O IPO da ISH, que será conduzido por XP, UBS-BB e BTG Pactual, também servirá para que quatro acionistas pessoas físicas vendam uma fatia no negócio.
Imóvel de R$ 250 milhões pode se tornar o mais caro já vendido na Califórnia
A maior casa já permitida em Los Angeles está sendo vendida por US$ 250 milhões.
Se um comprador aceitar pagar o montante, este será o imóvel residencial mais caro já vendido na Califórnia.
A propriedade mais cara já vendida no estado americano foi negociada em 2019 por US$ 150 milhões, segundo o “Los Angeles Times”.
*Com informações da Reuters
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