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Bitcoin: como ficam as criptomoedas em caso de recessão nos EUA?

Assista ao Criptonews, com Dony De Nuccio, e entenda o atual cenário das principais criptomoedas: bitcoin (BTC) e ethereum (ether).

Não é de hoje que se ouve falar no risco de uma recessão nos EUA. Recentemente, o CEO do JP Morgan, o maior banco dos EUA, declarou que o país pode entrar em recessão daqui a 6 a 9 meses. A justificativa de Jamie Dimon é que a inflação americana não está sendo freada como deveria apesar da alta dos juros feita pelo FED. Somado a isso, a guerra na Ucrânia não dá sinais de trégua.

Apesar de o presidente executivo do JP Morgan ressaltar em entrevista à CNBC que a economia americana está até indo bem uma vez que o consumo não foi afetado como na crise de 2008, a alta nos preços não está sendo controlada. Logo, mais volatilidade é aguardada para os mercados, em especial, para as bolsas americanas.

Como os criptoativos vêm passando por um longo inverno cripto, em caso de uma recessão, eles não devem passar ilesos. No entanto, ele devem ser os primeiros a se recuperarem na visão de alguns gestores de grandes fortunas.

O bilionário e gerente de fundos de hedge, Paul Tudor, acredita que o bitcoin e o ether (moeda nativa da rede ethereum) podem ir bem apesar do cenário sombrio. Para ele, bitcoin deve ser beneficiado por sua escassez.

Já Stanley Druckenmiller, gestor americano de fundos de hedge, compartilhou de insights semelhantes na mídia internacional, sugerindo inclusive um renascimento cripto. Em especial, se muitas pessoas começarem a perder a confiança em bancos centrais.

Assista ao Criptonews, com Dony De Nuccio, e entenda o atual cenário das principais criptomoedas e porque uma recessão pode até vir a impulsionar os ativos digitais.

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